Cap. 33♥

Cap. 33

▬ Seu canalha. ▬ Zac se debatia ao ver as folhas em chamas. E os homens riam.

▬ Rapaz, um conselho não mexa mais com a filha do patrão deixe ela em paz. ▬proferiu um dos homens

▬me soltem seus canalhas. ▬ Zac se fazia forte, Mas ele queria chorar.

▬Vamos te soltar, mas estaremos te vigiando algum contanto com a Hudgens saberemos

Os homens soltaram o Zac. Zac queria os agredi-los mais não  certamente eles ganhariam, sabia que um daqueles homens estava armados.

▬ vocês ainda vão me pagar seus canalhas.  ▬ Zac saiu de lá estava com dor em seu corpo.  E se encontrava em um lugar que não conhecia, parecia outra cidade. E o pior de tudo a pessoa que movia com seus sentimentos não se encontrava lá...

Zac andava sem rumo, era uma linda cidade, cheia de prédios, empresas, vários carros buzinando, Zac parou de observa a cidade ao ouvir

▬ Cof, cof, Cof, . ▬ Vinha da trás dele, Zac olhou e viu um senhor, vestido socialmente,  parecia muito mal, mesmo sem o conhecer dava aparência que ele estava pálido. Zac logo foi ajudar

▬ Senhor, você está bem ? ▬ Perguntou Zac e o homem não parava de tosse, mas agora parecia que ele não conseguia respirar.

Logo Zac avistou um telefone publico e ligou para emergência.  Não demorou muito para ambulância chegar Zac foi junto mesmo não conhecendo homem, talvez ele pedisse para ele.

Chegando ao hospital, desceram a maca com o homem que olhava para o Zac mais não dizia nada. Levaram para  o com urgência, enquanto Zac esperava.

“ Deixa desta Zac melhor você ir embora” pensou Zac quando já se passava mais o menos uma hora, Zac se levantou para ir embora...

▬Você!  ▬ouviu uma voz femina que vez ele se virar

▬ Você, foi quem trouxe Marcos Daniel aqui para hospital é parente dele

▬ não sei quem eu trouxe, sinceramente, não sei quem eu trouxe, eu vi passando mal na rua, então liguei para a emergência.

▬ ele quer falar com você.

         Zac seguiu a enfermeira que levou até um quarto onde o estava o homem de cabelo grisalho e suas roupas sócias deu lugar a uma roupa branca de hospital. Ao perceber que havia movimento no quarto o homem abriu os olhos castanhos escuro, e abriu um sorriso amarelo, logo a enfermeira Saiu

▬ Obrigado por salvar a minha vida. ▬ disse o senhor com pouco de dificuldade.

▬ não precisa agradecer ainda bem que o senhor está bem quer , que eu ligue para sua família? ▬ Inquiriu Zac

▬ Moro sozinho, minha família sou eu. ▬ disse o homem olhando para o vazio, e riu

Zac não sabia que responder.

▬ eu acho que eu atrapalhei você. ▬ disse o Marcos

▬ não eu nem sei onde estou praticamente perdido. ▬ disse  Zac

Quando a medica entrou no quarto não disse nada só tirou os aparelhos que estavam ligados em Daniel.

▬ o senhor pode ir pra casa mais aconselho não fazer esforços, senhor Daniel. ▬ recomendou a medica. ▬ já chamamos um taxi

▬ obrigado.  ▬ Disse ele se levantando pegando suas roupas sócias

▬ filho, espere ai quero conversa mais com você. ▬ disse o homem entrando em uma porta.

Ao sair o Zac sentou em uma cadeira para espera.

▬ quer alguma coisa? ▬perguntou a Enfermeira preocupada.

▬ não obrigado. ▬respondeu Zac

▬se quiser é só falar. ▬ disse a enfermeira ao sair

 Zac esperou o homem, quando ele saiu.

▬ Vamos para minha casa lá conversaremos melhor

Zac concordou e os dois entraram dentro de um taxi, no taxi trocaram informações pessoais (nomes, idade etc.)

Chegando na “modesta” Casa de Marcos Daniel Avelar, uma casa branca um jardim lindo, bem cuidado, a casa parecia que era a rua toda,

“Como uma pessoa com uma casa deste tamanho não tem família” pensou Zac enquanto saia do taxi.

Marcos abriu o portão e os dois entraram, quando ele abriu a porta, Zac se encontrou com moveis planejados. Ali só era a sala de TV, era um luxo, as cores dos moveis de madeira temperada, com o brilho do verniz, deixando o lugar esplêndido.

▬ Senhor onde você estava? ▬ Disse Verônica a empregada  de Marcos fingindo o Maximo preocupação.

▬ Estou bem Graça este Rapaz o Zac.

▬ Ah!. ▬ Verônica olhou torto para o Zac.▬ Quer alguma coisa senhor? ▬perguntou Verônica.

▬Que prepare um quarto para o Zac ele ficara conosco.  ▬ Disse marcos autoritário. ▬ Venha comigo Zac vamos conversa na minha pequena sala.

Marcos foi à frente e Zac o segui-o antes de ir para pequena sala, eles passaram por uma sala de estar em cores, brancas de vermelhas, eram concordar, sofá branco com almofadas vermelhas  duas mesas de centro vermelhas, em uma tinha rosas brancas e na outra rosas vermelhas, as rosas vermelhas vez Zac lembra de Vanessa,  que esse sorriu ao ver a imagem de Vanessa em seu pensamento.  A Sala era bem clara, pois a claridade do dia passava pelos pelas paredes de vidro do lado direito e do lado de fora das paredes tinha uma grande piscina.

Eles ainda foram andando para a pequena Sala, Zac ao entrar não viu nada de pequeno.   Sofás verde musgo, mesa de centro branca, tapete pérsia verde combinando como do sofá, Marcos se estalou em um sofá indicou para o Zac fazer o mesmo

▬ Senhor, não precisa me arrumar um quarto, eu posso muito bem me virar sozinho.

▬ Eu sei que pode. ▬ Articulou Marcos. ▬ me chame de Marcos certo?  Estou só retribuindo um favor, isso é o mínimo que eu posso fazer por você jovem!

▬não posso aceitar. ▬ Disse Zac.

▬ Pode sim. Por favor deixe-me ajudar você disse que estava perdido me conta o que houve....

Obrigado por comentar:

Eternamente Zanessa:

Muitas coisas vão acontecer, "o mundo gira e volta sempre tudo pro lugar" Eles ainda vão pagar o próprio Zac disse. beijos

 Paula:  

Então somos duas Flor, eu odeio o pai da Vanessa ele é tão... Tão Mau, e coitadinha da Vanessa ela sofre mas a vez dele vai chegar  beijos

Paty:

 Sim tudo vai se resolver, foi só uma reviravolta, que você que você gostou Da carta da Vanessa. agente não se fala mais pk eu nao entro mais naquele msn mas qualquer dia eu entro lá pra te passar o outro beijinhos

Liz